Comprem um gerador de energia movido a gasolina, e estoquem combustível e coloquem o dinheiro em baixo do colchão... Terceirizados tem tendências ditadoriais...
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Pelos concursados
A juíza Larissa Lizita Lobo, da 8ª Vara do Trabalho de Brasília determinou o afastamento dos 4.300 terceirizados e prestadores de serviço da Furnas Centrais Elétricas para que sejam substituídos pelos concursados aprovados em 2004. De acordo com a Folha, os prestadores de serviços prometem paralisação nacional de 24 horas na próxima terça-feira (15/1) para protestar.
( há há há ! quer dizer, vão começar o carnaval mais cedo !! )
A Justiça rejeitou dois pedidos feitos pela Associação dos Contratados, Ex-Contratados e Prestadores de Serviços em Furnas (Acep), que solicitou acordo para que os trabalhadores ficassem na empresa por dez anos e que fossem liberados os concursos públicos, deixando a substituição dos funcionários para ser feita de acordo com a necessidade da empresa.
Furnas informou por meio de nota que está analisando a decisão e adotará as medidas apropriadas dentro "do estrito respeito à legislação e ao processo judicial".
A empresa declarou ainda que a substituição de contratados por concursados vem ocorrendo de forma paulatina desde 2004, já tendo sido chamados 1.600 concursados. "O desligamento repentino de milhares de colaboradores representaria sério risco à estabillidade das operações da empresa", diz.
O presidente da Acep, Carlos Arthur afirma que todas as entidades sindicais estão apoiando o ato no dia 15. "O governo Lula tem que se posicionar, porque é uma questão de segurança nacional. Se tirarem os contratados e prestadores de serviço, a empresa acaba. Será pior que a privatização".
Luiz Fernando de Souza, diretor da Associação dos Empregados de Furnas (Asef), diz que apóia a greve porque os contratados são os responsáveis pela parte operacional da empresa. "Não tenho nada contra os concursados, mas estas pessoas não têm experiência para operar o setor elétrico".
A representante da Comissão de Concursados de Furnas disse que o nepotismo é comum em Furnas. "É como se a empresa fosse uma grande família e estamos brigando desde 2004 para sermos convocados", criticou.
A juíza proferiu as sentenças em audiência no dia 19 de dezembro. Foi julgado procedente o pedido do Ministério Publico do Trabalho de substituição de funcionários terceirizados por concursados, determinando o prazo de 30 dias para o completo afastamento do pessoal e anulação dos contratos de mão-de-obra terceirizada e cooperativada. Também proibiu a celebração de novas contratações, a não ser por concurso público.
Hummmm ! Gostei dessa juiza !!! Ela não gostaria de julgar o processo que movo contra meu vizinho que toca bateria toda noite até as 3 da matina ????
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