sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Será que o Arlindo Chinaglia tá fugindo dos que são contra a PEC 54 ???

É o que parece... Primeiro, no dia da manifestação, não quis se encontrar com os concurseiros, e hoje mandou avisar que não estava. Mas, como pode ser visto na foto no lik ( https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdah0RcLcnVQAmbjoQGIZm-ZkNHT7AJJBye5arT1LDl9drmbdLYPFTDk2dRi5RNiKE337o_ne1_1i7nqRRCxilqbnFOHTSxDiAx_4yweOfcfmx8UKxx4dRGya1qBMxGo25GzKotNiUwhA/s1600-h/arlindo.jpg - Foto retirada do Orkut ), ele recebe o pessoal que é a favor da PEC 54 muito bem... E aí, Arlindo, você arrumou emprego para quantos janelados ????

Como parlamentares como esses, não precisamos de catástrofes para infernizar o país...

Bem, segue matéria publicada no Correio Web...

http://concursos.correioweb.com.br/noticias/noticias.htm?codigo=18883

27/09/2007

Concurseiros entregam no Congresso abaixo-assinado contra Trem da Alegria
Leandro GalvãoDo CorreioWeb

Membros da diretoria da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac) tentaram se encontrar com o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP) nesta quinta-feira. Não conseguiram. Quem os recebeu foi o deputado federal Rodrigo Rollemberg (PSB-DF). Ele prometeu intermediar as reivindicações dos concurseiros junto à Casa.

O grupo queria manifestar sua preocupação diante da possibilidade de aprovação das polêmicas Propostas de Emenda a Constituição (PECs) 54/1999 e 02/2003 – que ficaram conhecidas como “Trem da Alegria”. Se aprovadas, as medidas efetivariam no serviço público servidores sem concurso, trabalhadores temporários e até mesmo servidores requisitados.

As PECs estão na pauta de votação da Câmara, mas ainda sem data prevista para serem apreciadas. O presidente da Anpac, Carlos Eduardo Guerra, que considera a proposta “imoral”, teme que a matéria receba poucos holofotes. “Nosso medo é essas PECs serem colocadas para votação da noite para o dia. Talvez o presidente não consiga evitar a votação. Se conseguir, excelente. Se tiver de ser votado até o fim do ano, que seja divulgado antes”, disse Guerra . Ele entregou a Rollemberg um abaixo-assinado com cerca de 40 mil adesões de concurseiros, contra a aprovação e apreciação das PECs. Rollemberg se comprometeu entregar a Chinaglia na semana que vem o abaixo-assinado com a preocupação dos concurseiros.

Além de defender que o ingresso no serviço público deva acontecer somente por meio de concurso, como prevê a constituição, Rollemberg alerta para a inviabilidade de aceitação dessas propostas. “O nosso objetivo é que elas não sejam aprovadas e mostrar para os lideres partidários a inconveniência da aprovação dessas PECs. Sem contar o impacto financeiro terrível sobre as contas do Tesouro, sobretudo das contas da previdência”, argumentou Rollemberg.

As propostas A PEC 54/1999 garante estabilidade a servidores da administração direta e indireta admitidos sem concurso público entre 5 de outubro de 1983 e 5 de outubro de 1988, quando foi promulgada a nova Constituição. Além disso, estende o benefício da estabilidade aos que foram contratados por empresas estatais até 1991. Isso porque, a partir daquele ano, passou-se a exigir concurso público também para estatais. Na esteira dessa proposta, seriam aprovadas a efetivação de servidores que têm contrato temporário e que estão há mais de dez anos no cargo. A matéria é semelhante à PEC 2/2003, que efetiva no local de destino os requisitados de outros órgãos.

Segundo cálculos, da Anpac, o número de beneficiados com a proposta ultrapassaria 1 milhão de pessoas que trabalham sem concurso no serviço público em todo o país.

( correção : conforme nota no site da Câmara, Arlindo recebeu os estudantes que são contra a PEC. Alguém tirou foto ????

http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=108967

Consolidada - 29/08/2007 17h04 Concurseiros pedem a Chinaglia que PECs não sejam votadas
Uma comissão de estudantes para concursos esteve hoje com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, para pedir que as propostas de emenda à Constituição (PEC) 54/99 e 2/03 não sejam incluídas na pauta de votações do plenário da Câmara. A primeira efetiva no serviço público pessoas contratadas entre 1983 e 1988 que não prestaram concurso. A segunda permite que os servidores públicos requisitados escolham se querem ficar lotados em seu órgão de origem ou no órgão em que estão trabalhando.Chinaglia reafirmou que não colocará a PEC 2/03 em votação. A decisão já havia sido comunicada ontem, em reunião de líderes partidários. Segundo o deputado Augusto Carvalho (PPS-DF), que estava no encontro de hoje, Chinaglia explicou que a inclusão da PEC 54/99 na pauta ainda depende de decisão do Colégio de Líderes. Ele disse que há pedidos de alguns líderes para colocar a matéria em votação. Chinaglia, no entanto, defende que a proposta só seja incluída na pauta com o compromisso de votar apenas o texto original, sem nenhuma emenda. Apesar de uma manifestação favorável às PECs, que ocorria do lado de fora da reunião de ontem, os líderes decidiram não colocar essas propostas entre as prioridades. O deputado Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), que também acompanhou o grupo, mostrou preocupação com as pressões favoráveis às propostas. "Se colocadas em pauta, espero que sejam rejeitadas, para que possamos estar sempre a favor do concurso público". )

3 comentários:

Anônimo disse...

Ihh, quebrei a cara, achei que ele receberia os concurseiros assim como os janelados e nao os recebeus.

Anônimo disse...

Vai ter um chat na camara para debater a PEC54/99 e 02/2003 no dia 03 de outubro, quem puder entrar, entre no site da camara e participe. Vamos todos juntos, pq senão os a favores da PEC vão todo mundo entrar e ficar lambendo o reguinho do deputado pedindo que a PEC seja votada.

Anônimo disse...

Eu acho correto a efetivação dos servidores que estão a tanto tempo na dminitração pela 54/99, pois a culpa não é deles e sim das lideranças politicas que não fazem concursos a muito tempo no âmbito da Adminitração Pública.